Os Lusíadas

by - maio 07, 2017

Oioi lindezas!!

Hoje quero conversar com vocês sobre um assunto que deixa todo mundo de cabelo em pé. Os livros mais pedidos em vestibulares. Quem não quer conseguir uma vaga naquela tão sonhada graduação não é mesmo?

Então, todos os domingos vou falar sobre um livro que são mais pedidos em vestibulares ok?

Hoje vamos falar sobre Os Lusíadas” que em algum momento da sua jornada escolar você já ouviu falar.


Bora lá!!

Os Lusíadas


 

Título: Os Lusíadas
Autor: Luís de Camões
Editora: Nova Cultura
Páginas: 398
Ano: 1572 (1°Ed.)
Gênero: Poesia Épica










A grande viagem é guiada por Vasco da Gama, navegador e explorador português, cujo foi um governante da Índia, levando a tripulação também a tal lugar.

O livro inicia com Camões indicando o assunto da obra. Começa a narrar a viagem já no Oceano Indico, aonde os deuses do Olimpo vão se decidir se a expedição chegará ou não a Índia. 

Apesar de algumas oposições, os deuses optam por deixar os portugueses chegarem ao seu destino. Então, o deus Baco prepara varias armadilhas, afastando os portugueses de sua rota original, porém, Vênus o impede e os leva de volta a rota de Mombaça.

Depois da chegada portuguesa em Mombaça, o rei sobre influência de Baco, convida os portugueses a entrar no porto, assim armando uma emboscada para destruí-los. Vasco da Gama sem pensar duas vezes aceita o convite, pois pensava que aquela terra era de cristãos. 

Então, mais uma vez Vênus junto das Nereidas, afasta a tripulação de lá, fazendo assim uma incrível fuga. Vasco da Gama então faz uma oração pra Deus. Então dormindo Mercúrio indica Vasco a Melinde. A chegada foi recebida com calorosos festejos e comemorações.

Vasco da Gama começa a narrar à história de Portugal. Inicia-se a referir à situação de Portugal no continente e a história de Luso a Viriato. Prossegue a concretização da nacionalidade e logo a enumeração dos feitos realizados pelos guerreiros dos reis da primeira Dinastia. Destaca também Egas Moniz e a Batalha de Ourique, durante o reinado de D. Afonso Henriques, e de Maria.

Vasco prossegue a narrativa ao Rei de Melinde, falando agora da viagem de sua Armada de Lisboa até Melinde. A grande aventura marítima em que os tripulantes da Armada ficaram nocauteados com as belezas do Cruzeiro do Sul e a Tromba Marítima e desafiaram vários perigos, desde a hostilidade de nativos até a fúria de uma criatura, além da morte de tripulantes que o escorbuto provocou.

Depois de terminar a narrativa ao rei de Melinde, a Armada de Vasco da Gama navegam até Calecut. Baco atento percebe da aproximação dos portugueses a Índia, desesperado, vai até Netuno pedir ajuda que em apoio a Baco, convoca um novo Concilio, porém, dessa vez dos Deuses do Mar, cujo voto é apoiar Baco e soltar rajadas de ventos para afundar a Armada de Vasco. 

Despercebidos e distraídos com as histórias de Fernão Veloso, não percebem a chegada da grande tempestade. Desesperado, Vasco novamente torna a fazer uma prece a Deus, e é atendido por Vênus que manda suas ninfas acalmarem os ventos. Depois do fim da tempestade, eles avistam Calecut ao longe e Vasco agradece a Deus pela proteção que ele o concedeu.

Após o mal entendido com o Catual, os portugueses saem de Calecut, iniciando a volta a Portugal. Vênus muito generosa dá para os tripulantes das naus uma recompensa, os levando a ilha dos Amores. 

Desembarcam das naus para caçar, e são surpreendidos pela beleza infinita das ninfas, ordena seus filhos cupidos acertarem flechas nos tripulantes e nas ninfas, fazendo assim elas entregarem-se aos marujos e tornando o resto do dia um deleite.

Depois de terem se encontrado, as ninfas dirigem os portugueses até um belo banquete, onde uma ninfa conta sobre previsões de futuras glórias portuguesas. Tétis então leva Vasco ao topo de um monte para mostrar onde o império de Portugal irá chegar. Eles se despedem e regressam a Portugal.


Camões é o pai da poesia de Portugal, e que apesar da vida cheia de glória, também sofreu por não ser compreendido por seus companheiros e pessoas que ouviam sua poesia.

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