Os Lusíadas
Oioi lindezas!!
Hoje quero conversar com vocês sobre um assunto que deixa todo mundo de cabelo em pé. Os livros mais pedidos em vestibulares. Quem não quer conseguir uma vaga naquela tão sonhada graduação não é mesmo?
Então, todos os domingos vou falar sobre um livro que são mais
pedidos em vestibulares ok?
Hoje vamos falar sobre “Os
Lusíadas” que em algum
momento da sua jornada escolar você já ouviu falar.
Bora lá!!
Os Lusíadas
Título: Os Lusíadas
Editora: Nova Cultura
Páginas: 398
Ano: 1572 (1°Ed.)
Gênero: Poesia Épica
A grande viagem é guiada
por Vasco da Gama, navegador e explorador português, cujo foi um governante da
Índia, levando a tripulação também a tal lugar.
O livro inicia com Camões
indicando o assunto da obra. Começa a narrar a viagem já no Oceano Indico,
aonde os deuses do Olimpo vão se decidir se a expedição chegará ou não a
Índia.
Apesar de algumas
oposições, os deuses optam por deixar os portugueses chegarem ao seu destino.
Então, o deus Baco prepara varias armadilhas, afastando os portugueses de sua
rota original, porém, Vênus o impede e os leva de volta a rota de Mombaça.
Depois da chegada
portuguesa em Mombaça, o rei sobre influência de Baco, convida os portugueses a
entrar no porto, assim armando uma emboscada para destruí-los. Vasco da Gama
sem pensar duas vezes aceita o convite, pois pensava que aquela terra era de
cristãos.
Então, mais uma vez Vênus
junto das Nereidas, afasta a tripulação de lá, fazendo assim uma incrível fuga.
Vasco da Gama então faz uma oração pra Deus. Então dormindo Mercúrio indica
Vasco a Melinde. A chegada foi recebida com calorosos festejos e comemorações.
Vasco da Gama começa a
narrar à história de Portugal. Inicia-se a referir à situação de Portugal no
continente e a história de Luso a Viriato. Prossegue a concretização da
nacionalidade e logo a enumeração dos feitos realizados pelos guerreiros dos reis
da primeira Dinastia. Destaca também Egas Moniz e a Batalha de Ourique, durante
o reinado de D. Afonso Henriques, e de Maria.
Vasco prossegue a
narrativa ao Rei de Melinde, falando agora da viagem de sua Armada de Lisboa
até Melinde. A grande aventura marítima em que os tripulantes da Armada ficaram
nocauteados com as belezas do Cruzeiro do Sul e a Tromba Marítima e desafiaram
vários perigos, desde a hostilidade de nativos até a fúria de uma criatura,
além da morte de tripulantes que o escorbuto provocou.
Depois de terminar a
narrativa ao rei de Melinde, a Armada de Vasco da Gama navegam até Calecut.
Baco atento percebe da aproximação dos portugueses a Índia, desesperado, vai
até Netuno pedir ajuda que em apoio a Baco, convoca um novo Concilio, porém,
dessa vez dos Deuses do Mar, cujo voto é apoiar Baco e soltar rajadas de ventos
para afundar a Armada de Vasco.
Despercebidos e distraídos
com as histórias de Fernão Veloso, não percebem a chegada da grande tempestade.
Desesperado, Vasco novamente torna a fazer uma prece a Deus, e é atendido por
Vênus que manda suas ninfas acalmarem os ventos. Depois do fim da tempestade,
eles avistam Calecut ao longe e Vasco agradece a Deus pela proteção que ele o
concedeu.
Após o mal entendido com o
Catual, os portugueses saem de Calecut, iniciando a volta a Portugal. Vênus
muito generosa dá para os tripulantes das naus uma recompensa, os levando a
ilha dos Amores.
Desembarcam das naus para caçar, e são surpreendidos pela
beleza infinita das ninfas, ordena seus filhos cupidos acertarem flechas nos
tripulantes e nas ninfas, fazendo assim elas entregarem-se aos marujos e
tornando o resto do dia um deleite.
Depois de terem se
encontrado, as ninfas dirigem os portugueses até um belo banquete, onde uma
ninfa conta sobre previsões de futuras glórias portuguesas. Tétis então leva
Vasco ao topo de um monte para mostrar onde o império de Portugal irá chegar.
Eles se despedem e regressam a Portugal.
Camões é o pai da poesia de Portugal, e que apesar da vida cheia
de glória, também sofreu por não ser compreendido por seus companheiros e
pessoas que ouviam sua poesia.
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